11/06/2025 00:30h

Um grupo de caminhoneiros havia se concentrado nas proximidades da base da companhia, no município de Betim, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais

Baixar áudio

Caminhoneiros que prestam serviços para a Vibra Energia - antiga BR Distribuidora - e transportam combustíveis e derivados de petróleo suspenderam a greve iniciada na madrugada da segunda-feira (9). No entanto, a categoria afirma que a paralização poderá ser retomado, caso as reivindicações não sejam atendidas.

A informação é do presidente do Sindicato dos Transportadores de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtaque-MG), Irani Gomes. A companhia assumiu o compromisso de atender às reivindicações dos transportadores até esta quarta-feira (11). 

Um grupo da categoria havia se concentrado nas proximidades da base da companhia, no município de Betim, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. 

Gomes também cobrou do Ministério dos Transportes, por meio da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), “maior fiscalização para o efetivo cumprimento das leis”, independentemente da empresa contratante de serviços de frete.

Greve dos caminhoneiros em Minas Gerais: entenda motivos da paralização 

Os transportadores reivindicam o pagamento do Piso Mínimo de Frete, previsto na Lei 13.703/2018; e do Vale-Pedágio Obrigatório, como destaca a Lei 10.209/2001, regulamentada ANTT.

FPM de junho injeta R$ 6,8 bilhões nas prefeituras, nesta terça-feira (10); confira quanto cada ente recebe

Fundeb: recursos poderão ser aplicados em obras escolares

Ainda segundo Irani Gomes, a entidade apoiava o movimento por entender que há um descumprimento dessas leis por parte das empresas.
“Com o descumprimento do Piso Mínimo de Frete e do Vale-Pedágio Obrigatório em Minas, os transportadores vêm acumulando prejuízos incalculáveis. Exigimos da Vibra o cumprimento imediato desses direitos dos transportadores, bem como a ampliação e intensificação da fiscalização aos contratantes de serviços de frete por parte da ANTT”, disse.

Por meio de nota, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro) destacou que foi comunicado sobre a greve e que monitorava o movimento, assim como impactos que a paralização poderia proporcionar.

Greve de caminhoneiros em MG: posicionamento da Vibra Energia

Também por meio de nota, a Vibra Energia havia destacado que estava adotando medidas necessárias para reduzir possíveis riscos de desabastecimento e atendimento aos seus clientes. "Ressaltamos que os contratos firmados entre Vibra e empresas transportadoras encontram-se vigentes e precisam ser cumpridos, sob pena da aplicação das penalidades previstas", disse
 

Copiar textoCopiar o texto
10/06/2025 19:20h

No estado do Rio de Janeiro, três municípios não receberam os valores deste decêndio por estarem bloqueados no Siafi. O município fluminense de Cabo Frio está há seis meses sem acesso às verbas do fundo.

Baixar áudio

O repasse do primeiro decêndio de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) deste ano foi feito nesta terça-feira (10), mas 4 municípios podem não ter recebido os valores na data porque estão bloqueados no Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Ao todo, foram creditados R$ 6,8 bilhões neste repasse. 

 O Rio de Janeiro tem três municípios impedidos de receber os recursos da União. O outro município pertence ao estado do Piauí. 

Confira a lista dos municípios bloqueados neste decêndio:

  • MADEIRO (PI)    
  • CABO FRIO (RJ)    
  • PETRÓPOLIS (RJ)    
  • SILVA JARDIM (RJ)

Um destaque deve ser dado ao município fluminense de Cabo Frio. A cidade está bloqueada para receber esses recursos constitucionais há pelo menos 14 decêndios seguidos, ou seja, desde o segundo repasse de janeiro de 2025.  

Regularização

Os municípios que constam nesta lista do Siafi só podem receber os valores após a regularização da situação, como explica o consultor de orçamento César Lima. Ele ressalta também a importância desses recursos para os municípios.

“É importante, principalmente para esses municípios que dependem mais do FPM, que eles mantenham em dia as contas previdenciárias e também os pagamentos, caso haja empréstimos contratados com o aval da União, pois a inadimplência nesse sentido pode gerar bloqueio dos valores do FPM para os municípios”, explica. 

FPM de junho injeta R$ 6,8 bilhões nas prefeituras, nesta terça-feira (10); confira quanto cada ente recebe

Em relação ao valor repassado no mesmo período do ano passado, este repasse teve um aumento de 2,4%. 

São Paulo lidera repasses do FPM em junho, com R$ 840 milhões

O estado de São Paulo manteve a liderança no volume de recursos recebidos no primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios de junho de 2025, com um total estimado de R$ 840 milhões.

Entre os municípios paulistas com os maiores repasses estão Araçatuba, Araraquara e Atibaia, cada um recebendo R$ 3,6 milhões. Essas cidades se destacam entre as que mais arrecadaram com o FPM neste mês. 

 


 

 

Copiar textoCopiar o texto
10/06/2025 19:15h

O aeroporto de Brasília (DF) segue como o principal polo aéreo da região, com cerca de 7,5 milhões de usuários no período analisado

Baixar áudio

O Centro-Oeste do Brasil registrou uma movimentação acima de 9 milhões de passageiros nos quatro principais aeroportos da região, no primeiro quadrimestre de 2025. Os dados foram divulgados pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor).

O aeroporto de Brasília (DF) segue como o principal polo aéreo da região, com cerca de 7,5 milhões de usuários no período analisado. O volume corresponde a uma alta de 32,8% em relação a 2024, quando o total de passageiros chegou a 5,6 milhões.

Outros terminais, como o de Goiânia (GO), também apresentaram desempenho positivo. Nesse aeroporto, foram mais de 760 mil passageiros até abril de 2025, frente aos 627 mil registrados no ano passado – um salto de 21,2%.

Aeroportos: Nordeste ultrapassa marca de 12 milhões de passageiros em 2025

Aeroportos do Norte batem recorde de passageiros em abril, com alta de 13%

O aeroporto de Cuiabá (MT), por sua vez, contou com movimentação de aproximadamente 555 mil embarques e desembarques nos primeiros quatro meses do ano, ante os 492 mil do ano anterior. O resultado representa um avanço de 12,8%.

Já no terminal de Campo Grande (MS), foram registrados 407 mil usuários do setor aéreo em 2025. O total é 14,6% maior do que o verificado no ano anterior, quando foram registrados 355 mil passageiros.

“O crescimento econômico observado neste início de ano na região é refletido também na movimentação aérea. Mais uma prova de que o Brasil está crescendo e a aviação civil vem contribuindo com esse desenvolvimento”, destaca a secretária Nacional de Aviação Civil substituta, Thairyne Oliveira.

Movimentação de cargas

Em relação à movimentação de carga aérea, o destaque vai para os terminais de Cuiabá e Campo Grande. Até abril, o aeroporto da capital mato-grossense movimentou mais de 7 mil toneladas. Já em Campo Grande, foram cerca de 5 mil toneladas.

Todo o Centro-Oeste brasileiro responde por cerca de 15% da carga aérea transportada no país. Na avaliação do governo federal, os resultados obtidos em 2025 mostram que os aeroportos de Cuiabá e Campo Grande seguem como os principais hubs logísticos para cargas, sobretudo de origem agroindustrial. Soja, milho e carne bovina são os produtos mais movimentados.

Oferta de voos

O levantamento também trata da oferta de voos domésticos. Em 2025, Brasília já soma mais de 51 mil operações de janeiro a abril, o que aponta para uma possível superação das 150 mil operações registradas em 2024. Goiânia, Cuiabá e Campo Grande representam, juntas, mais de 33 mil voos no primeiro quadrimestre do ano, com destaque para a expansão gradual da malha aérea regional.

A taxa média de ocupação dos voos permanece em estabilidade, com variação entre 78% e 82%. O resultado é reflexo do aproveitamento da capacidade ofertada pelas companhias aéreas.

Copiar textoCopiar o texto
10/06/2025 13:45h

Concessão bilionária permitirá navios maiores e deve ampliar exportações e importações no segundo maior terminal da América Latina

Baixar áudio

O leilão do canal de acesso ao Porto de Paranaguá (PR) deverá ocorrer em agosto de 2025. A previsão foi anunciada pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, durante agenda oficial na França, juntamente com o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva. O terminal é o segundo maior porto do Brasil e da América Latina, atrás apenas do Porto de Santos (SP).

Os documentos técnicos, com solicitação para agendamento do leilão, já foram encaminhados à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Segundo Costa Filho, a ideia é que, em seguida, sejam tomadas providências para dar início a leilões de outros terminais situados no Brasil.

“Essa parceria é muito saudável para o Brasil. Será um marco para o setor portuário brasileiro. Depois do leilão de Paranaguá, que pode chegar a R$ 1 bilhão, vamos fazer o leilão do canal do Porto de Santos, do Porto da Bahia e do Porto de Itajaí. Isso vai dar previsibilidade ao setor produtivo, sobretudo na rota do desenvolvimento do setor portuário do país”, afirmou o ministro.

Porto de Parintins (AM) recebe novos módulos flutuantes e reforça operações no Festival Folclórico

Pacto da Sustentabilidade: 59 empresas aderem à iniciativa do MPor e se comprometem com práticas ESG

A partir do leilão, o calado do canal passará de 13,5 metros de profundidade para 15,5 metros. Na prática, essa medida aumenta a capacidade do terminal para receber navios de maior porte, o que, consequentemente, também amplia a movimentação de cargas.

O Secretário Nacional de Portos do MPor, Alex Ávila, explica que cada centímetro a mais no calado do canal de acesso corresponde a um aumento de 60 toneladas de carga no porão do navio. Na avaliação dele, a concessão vai colocar o terminal em outro patamar em relação ao comércio internacional.

“Estamos bastante confiantes nesse modelo de leilão, que seguramente terá muita competição. A concessão vai elevar o Porto de Paranaguá a um patamar de 15,5 metros, então teremos um ganho substancial. Além do ganho de escala que virá com o aumento do número de navios”, afirmou.

Movimentação no Porto de Paranaguá

Dados divulgados pela Portos Paraná mostram que o terminal de Paranaguá movimentou, em 2024, 66.769.001 toneladas. O resultado representa um salto de 2,1% em relação ao ano anterior. O volume corresponde a 80% da produção de grãos de toda a região Sul do Brasil. (https://www.portosdoparana.pr.gov.br/Noticia/Porto-de-Paranagua-mostra-eficiencia-e-bate-recorde-de-movimentacao-em-2024)

No ano passado, foram registradas 40 milhões de toneladas em exportação e 26,7 milhões em importação. Os tipos de cargas mais enviados a outros países foram:

  • Soja (13.265.751)
  • Contêineres (9.049.796)
  • Açúcar a granel (6.412.716)

Já as principais cargas trazidas ao Brasil por Paranaguá foram:

  • Fertilizantes (11.140.049)
  • Contêineres (7.276.868)
  • Derivados de petróleo (4.912.767)

Atualmente, o Porto de Paranaguá recebe 2,6 mil navios por ano. O destaque é para cargas de granéis sólidos, como soja e proteína animal. Para o governo federal, a concessão vai proporcionar mais eficiência à operação portuária, inclusive com ampliação da quantidade de embarcações.
 

Copiar textoCopiar o texto
09/06/2025 19:00h

Repasse representa alta de 2,4% em relação ao ano passado; recursos podem fortalecer áreas como saúde, educação e infraestrutura

Baixar áudio

As prefeituras brasileiras recebem R$ 6,8 bilhões nesta terça-feira (10). O valor é referente à primeira parcela de junho do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Isso representa um aumento de 2,4% em relação ao mesmo período do ano passado, quando o repasse foi de R$ 6,6 bilhões.

Para o especialista em orçamento público, Cesar Lima, esse aumento pode representar melhorias para a população desses municípios, uma vez que significa mais recursos para serem investidos em áreas importantes para a sociedade.

“O aumento do FPM melhora a qualidade de vida da população, uma vez que esses recursos não são carimbados, por assim dizer. O executivo municipal pode tanto fazer investimento nas áreas de saúde, educação, infraestrutura, como também custear esses mesmos serviços para a população, como assistência social dentro do município”, destaca.

São Paulo lidera repasses do FPM em junho com R$ 840 milhões

O estado de São Paulo mantém a liderança no volume de recursos recebidos pelo Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de junho de 2025, com um total estimado de R$ 840 milhões.

Entre os municípios paulistas com os maiores repasses estão Araçatuba, Araraquara e Atibaia, cada um recebendo R$ 3,6 milhões. Essas cidades se destacam entre as que mais arrecadaram com o FPM neste mês.

AMABIO: Banco da Amazônia lança edital de R$ 4 milhões para impulsionar bioeconomia na Região Amazônica

Dia Mundial do Meio Ambiente alerta para urgência do fim da poluição plástica

FPM de junho injeta R$ 835 milhões em municípios de Minas Gerais

O Fundo de Participação dos Municípios (FPM) de junho de 2025 vai repassar um total de R$ 835 milhões para prefeituras em Minas Gerais. O estado se destaca entre os que mais recebem recursos neste mês.

Entre os municípios mineiros que mais serão beneficiados com os repasses estão Divinópolis, Governador Valadares e Ipatinga, cada um com R$ 3,8 milhões.

Esse valor expressivo do FPM representa um importante reforço financeiro para as administrações locais, contribuindo para o custeio de serviços públicos e investimentos em áreas como saúde, educação e infraestrutura.

Veja no mapa os valores repassados ao seu município neste decêndio:

Mapa FPM

Prefeituras bloqueadas do FPM

Até o último dia 4 de junho, 6 municípios estavam impedidos de receber o FPM, de acordo com o Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi). Verifique se a sua cidade está na lista:

  • Madeiro (PI)
  • Cabo Frio (RJ)
  • Petrópolis (RJ)
  • Silva Jardim (RJ)
  • Lajeado do Bugre (RS)
  • São José dos Ausentes (RS)

FPM bloqueado? Saiba como desbloquear

Para desbloquear o repasse, o gestor público deve identificar o órgão que determinou o congelamento. Em seguida, deve conhecer o motivo e regularizar a situação. Vale lembrar que a prefeitura não perde os recursos bloqueados de forma definitiva. Eles ficam apenas congelados enquanto as pendências não são regularizadas.

Copiar textoCopiar o texto
08/06/2025 23:00h

Já o euro fechou em torno de R$ 6,33

Baixar áudio

O dólar encerrou o último pregão em queda de 0,28%, a R$ 5,56. 

A sessão foi marcada pela volatilidade no mercado, com a cotação variando entre R$ 5,61 a R$ 5,55.

Para analistas do mercado financeiro, as políticas econômicas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adicionadas à questão fiscal delicada do país norte-americano, têm levado a uma fuga de recursos do país.

Além disso, com o diferencial de juros vantajoso em relação aos Estados Unidos, entre outros fatores, o Brasil se tornou um destino mais oportuno para parte do capital que saiu do território americano.

Já o euro fechou em torno de R$ 6,33. 

Os dados são da Companhia Morningstar. 

 

Copiar textoCopiar o texto
08/06/2025 22:00h

O resultado veio em meio às questões envolvendo as políticas econômicas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump

Baixar áudio

O índice da bolsa de valores brasileira (Ibovespa) fechou o último pregão em queda de 0,10%, a 136.102 pontos.

O resultado veio em meio às questões envolvendo as políticas econômicas adotadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. 

Na sessão, as maiores quedas foram de ações da Gol, de 13,39%; e da Bioma Educação, com recuo de 12,32%.

Já as maiores altas foram de ações da Baumer e da Alfa Holding, com elevações de 22,09% e 15,76%. 

O volume total negociado na B3 foi de R$ 25,4 bilhões, entre 3,5 milhões de negócios. 

Os dados podem ser consultados no site da B3.
 

Copiar textoCopiar o texto
08/06/2025 22:00h

Instituições que cumprirem obrigações ambientais, sociais e de governança receberão certificação que dará acesso facilitado a recursos e incentivos públicos

Baixar áudio

O Pacto da Sustentabilidade do Ministério de Portos e Aeroportos já tem a adesão de 59 empresas. As companhias atuam no setor de infraestrutura e operação de portos, aeroportos e navegação. A partir dessa iniciativa, os entes privados se comprometem a adotar práticas de governança ambiental, social e corporativa.

Segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, essa medida visa reduzir o impacto ambiental e social, além de aumentar a transparência na gestão da Pasta.

“A participação de mais de 50 empresas no Pacto da Sustentabilidade mostra que o setor privado tem noção de sua responsabilidade com o país e que também está envolvido neste movimento global de redução de impactos”, destacou o ministro Silvio Costa Filho, de Portos e Aeroportos.

Exigências

Além de assumir compromissos individuais de ESG, as empresas também devem cumprir obrigações trabalhistas, não ter histórico de denúncias comprovadas de trabalho forçado, infantil, assédio ou discriminação sem a devida apuração, entre outras exigências.

A diretora de Sustentabilidade do ministério, Larissa Amorim, explica como funciona esse acordo. “A Pacto pela Sustentabilidade é um instrumento no qual o ente privado vem até o Ministério de Portos e Aeroportos e pactua compromissos, entre os quais há o pilar ambiental. Nesse caso, as empresas pactuam metas de descarbonização, utilização de energia limpa e plantios compensatórios, por exemplo”, explica.

Aeroportos: Nordeste ultrapassa marca de 12 milhões de passageiros em 2025

TCU aprova venda assistida do Galeão (RJ); novo leilão terá lance mínimo de R$ 932 milhões

Segundo a diretora, haverá uma análise das propostas apresentadas pelos participantes e, em novembro, será anunciado quais delas cumpriram os compromissos assumidos. As que exercerem o pacto corretamente serão premiadas com um selo pela sustentabilidade, que garante certas vantagens.

“Esse selo permite que as companhias tenham alguns benefícios na tramitação de processos internamente e maior acesso a fundos, com o Fundo da Marinha Mercante, além de acesso a debêntures. Também estamos trabalhando na utilização do selo como critério de acesso ao FNAC - Fundo Nacional de Aviação Civil”, destaca.

O anúncio das empresas premiadas com o selo está previsto para ocorrer em evento em Belém, durante a COP30. A premiação é dividida em quatro categorias, levando em conta o comprometimento de cada empresa: bronze, prata, ouro e diamante.

Para ter direito ao certificado Diamante, por exemplo, é necessário cumprir pelo menos dez das ações previstas nos três eixos da política ESG (ambiental, social e de governança); outras duas metas autodefinidas (uma do eixo meio ambiente e outra do social); e ter publicado relatório da transparência salarial e remuneratória de acordo com o que prevê a Lei de Igualdade Salarial entre Mulheres e Homens. Também é preciso aderir ao Programa Brasileiro GHG Protocol.

O Pacto da Sustentabilidade

Lançado em janeiro deste ano, o Pacto compõe a Política de Sustentabilidade do Ministério e tem o intuito de adotar medidas para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a implementação de programas sociais e ambientais e o alinhamento às metas globais da Agenda 2030.

Além disso, a ideia é fortalecer a competitividade do país no cenário internacional, promovendo o desenvolvimento sustentável e atraindo investimentos para os setores envolvidos.

Pacto da Sustentabilidade: lista de empresas que já aderiram

  • A.p. Moller Maersk - razão social representante do Grupo no Brasil - Maersk Brasmar
  • Administração Do Porto De Maceió
  • Adonai Quimica S/A
  • Aeroportos Brasil Viracopos S.A.
  • Autoridade Portuária De Santos
  • Brasil Terminal Portuário S/A
  • Bunker One Combustíveis E Lubrificantes Ltda
  • Cargill Agricola S.A
  • Cattalini Terminais Marítimos S/A
  • Cma Terminals Do Brasil Ltda
  • Companhia Auxiliar De Armazéns Gerais
  • Companhia De Desenvolvimento Do Complexo Industrial E Portuario Do Pecem - Cipp
  • Companhia De Navegação Norsul
  • Companhia De Terminais, Portos E Hidrovias Do Piauí Sa
  • Companhia Docas Do Rio Grande Do Norte
  • Concais S/A
  • Concessionária Do Aeroporto Internacional De Guarulhos S.A. (Gru Airport)
  • Corredor Logistica E Infraestrutura S.A
  • Dp World Brasil
  • Edge
  • Eldorado Brasil Celulose Logistica Ltda.
  • Empresa Brasileira De Infraestrutura Aeroportuária (Infraero)
  • Empresa Maranehnse De Administração Portuária
  • Ferroport Logística Comercial Exportadora S.A.
  • Fraport Brasil
  • Gol Linhas Aereas S.A.
  • Hidrovias Do Brasil S. A.
  • Ictsi Rio Brasil Terminal
  • Intermaritima Portos E Logistica S/A
  • Itapoá Terminais Portuários S.A
  • Latam Airlines Brasil
  • Log-In Logistica Intermodal S.A.
  • Marimex Despachos Transportes E Serviços Ltda.
  • Motiva Infraestrutura De Mobilidade S.A.
  • Nframerica Concessionaria Do Aeroporto De Brasilia
  • Petrobras Transporte S.A. - Transpetro
  • Porto Do Açu Operações S.A
  • Porto Sudeste Do Brasil
  • Portonave S/A - Terminais Portuários De Navegantes
  • Portos Rs
  • Santos Brasil Participações S.A
  • Scpar Porto De São Francisco Do Sul S.A.
  • Spe Novo Norte Aeroportos. S.A - Filial
  • Suape Complexo Industrial Portuário Governador Eraldo Gueiros
  • Super Terminais Comércio E Indústria Ltda
  • Tcp - Terminal De Contêineres De Paranaguá
  • Tecon Salvador S/A
  • Tecon Suape S.A
  • Tergran Terminais De Grãos De Fortaleza Ltda
  • Tesc - Terminal Portuário Santa Catarina
  • Transbrasa - Transitaria Brasileira Ltda
  • Ultracargo Logistica S.A.
  • Vast Infraestrutura S.A.
  • Vibra Energia S.A
  • Vli Multimodal Sa
  • Vopak Brasil Sa
  • Vports Autoridade Portuária S.A.
  • Wilson Sons Sa
  • Zanethi Advocacia
     
Copiar textoCopiar o texto
08/06/2025 21:00h

O açúcar cristal, em São Paulo, também teve alta

Baixar áudio

A saca de 60 quilos do café arábica começou a segunda-feira (9) em alta de 0,63%, vendida a R$ 2.316,32, na cidade de São Paulo. Para o café robusta, houve aumento de 0,01% no preço e a mercadoria é negociada a R$ 1.363,23. 

Para o açúcar cristal, em São Paulo, o preço subiu 0,30% e o produto é vendido a R$ 131,80. Na cidade de Santos, o preço médio, sem impostos, da saca de 50 quilos, teve queda de 0,58%, com a mercadoria negociada a R$ 126,09.

Já a saca de 60 kg do milho apresentou salto de 0,83% no preço e é negociada a R$ 69,53, para a região de referência de Campinas (SP).

Os valores são do Cepea.   

 

Copiar textoCopiar o texto
08/06/2025 21:00h

Já a carcaça suína especial apresentou elevação no preço

Baixar áudio

A cotação do boi gordo apresentou estabilidade no preço, nesta segunda-feira (9). Com o resultado, a arroba do produto continua negociada a R$ 311,15, no estado de São Paulo. 

Em relação ao quilo dos frangos congelado e resfriado, também houve manutenção nos preços. O primeiro continua vendido a R$ 7,38 e o segundo a R$ 7,54. Para os dois produtos, as regiões de referência são da Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado.

Já a carcaça suína especial apresentou elevação de 1,07% no preço e o quilo da mercadoria é comercializado a R$ 12,26, em atacados da Grande São Paulo.  

Para o quilo do suíno vivo, a tendência foi de alta nos preços em todos os estados analisados pelo Cepea, como é o caso de Minas Gerais, onde o produto é vendido a R$ 8,27. 

As informações são do Cepea.     


 

Copiar textoCopiar o texto
OSZAR »